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O Mundo Das Crianças

Pequeno Blog de Apoio Escolar,E também De Alguma Diversão

O Mundo Das Crianças

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UM POUCO DE HISTÓRIA

Antes da pluralidade de idiomas que temos hoje no mundo, o panorama
das línguas era bastante diferente. Os linguistas defendem a ideia de que
a maioria das línguas europeias e parte dos idiomas da Ásia tiveram um
 ancestral comum, que recebeu o nome de protoindo-europeu (PIE) e
 estima-se que era falado por volta de 5 mil anos a. C.
A partir dele, muitos outros idiomas tiveram origem, incluindo as
línguas românicasda qual o português faz parte ao lado do francês, 
espanhol, italiano e romeno. Já o inglês, que é atualmente um dos
 idiomas mais falados no mundo, vem da família das línguas germânicas
de onde também surgiu o alemão e o holandês.
As línguas românicas, também conhecidas como línguas latinas,
se originaram da evolução do latim, especialmente do latim vulgar 
que era falado pelas classes mais populares. Isso explica o fato 
da origem de muitas palavras do português estar no latim, mas 
também não podemos deixar de levar em consideração a influência de
outros idiomas, como o árabe, o alemão, o francês, o inglês, o italiano e
algumas línguas africanas, por exemplo.
Abaixo você confere a história dos nomes das cores, de acordo com Mário
 Eduardo Viaro, professor de Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo,
em matéria publicada no site MundoCor e algumas definições dos nomes das
cores em inglês segundo o pessoal do Gizmodo.
(Vale notar que não existem evidências diretas do PIE porque não há registros
 escritos. Sendo assim, as palavras que conhecemos são reconstituições feitas 
a partir de outras línguas e por isso elas são sinalizadas com um asterisco.)

PRETO

 

 

 

Aproveite, não perca tempo, prepare já o material com muitos desenhos para as crianças colorirem na Páscoa. É a criançada que mais se rende aos prazeres das épocas festivas, por isso, esteja pronta para deixar as suas crianças bem animadas, ocupadas e felizes nessa Páscoa. Então veja com a gente alguns belos modelos de desenhos de páscoa para colorir.

 

 

 

 

Mais uma vez a Páscoa bate em sua porta. Então, para não ser pego desprevenido, com a calça curta, e acabar gastando o dinheiro que você não tem nos chocolates e ovos de Páscoa, infelizmente cada vez mais caros, pesquise um pouco antes de sair para as compras. Aproveite para conhecer bem as opções de ovos de páscoa que o mercado disponibiliza para você.

Os ovos variam desde os mais pequenos, que geralmente são vendidos juntos em um pacotinho, aproximadamente 10 unidades que dá para segurar em uma mão, aos mais exorbitantes com meio quilo de chocolate.

Muitos ovos possuem uma espécie de recheio, não por dentro, porque quase 100% dos ovos são ocos, mas junto com a casquinha, como o Ovo de Prestígio na Nestle, que vem com uma camada de coco por dentro da casca de chocolate.

Assim também é o Bis da Lacta, que é uma delícia por sinal, pois contém pedaços de bis mesmo, do biscoitinho, junto com a casca do ovo, formando uma camada texturizada e muito saborosa. O Bis pode ser de chocolate ao leite, todo branco, ou meio a meio.

Algumas opções mais artesanais oferecem ovos mais excêntricos, com sabores alcóolicos, sem açúcar, sem lactose e de soja, por exemplo.

 

 

Os ovos de páscoa são itens essenciais para a criançada na Páscoa. Eles representam o nascimento, muito antes do Cristianismo, e essa tradição é repetida na Páscoa, já que é uma festa Cristã em lembrança e homenagem a ressurreição de Cristo.

Como o próprio nome já diz, os ovos de páscoa são fabricados em formatos ovais. Dentro do ovo podem vir mais chocolates soltos, brinquedos ou algum item lúdico, geralmente voltado para crianças.

O ovo, na maioria das vezes, é embalado com papéis laminados e super coloridos. Desde o início, ovos de galinha eram pintados com cores bem coloridas e diversificadas em comemoração à festa. Povos mais antigos ainda, como os gregos, mantinham essa tradição, mas os ovos eram pintados em épocas diferentes para outros fins.

Hoje em dia existem muitas opções de ovos de Páscoa no mercado, inúmeros são os tamanhos e marcas. Além das industrializadas, muitas dessas delícias são fabricadas artesanalmente. O chocolate pode ser preto, branco, meio amargo, com flocos de arroz, pedaços de coco, amendoins crocantes, confetes, pedaços de biscoitos, e inúmeras outras guloseimas.

Pesquise bastante antes de comprar, pois os preços estão exorbitantes, a inflação que o chocolate sofreu é absurda. Mas existem algumas opções mais baratas para propiciar muita alegria na comemoração da Páscoa para a sua família.

 

 

O modo como uma criança se percepciona resulta, em larga escala, do que as restantes pessoas lhe transmitem. A capacidade da criança realizar um julgamento eficaz de si e das suas capacidades é reduzida, e depende das pessoas que lhe são significativas, e que funcionam como "espelho", nos olhos de quem a criança se percepciona. Deste modo, os pais são, geralmente, os principais "espelhos" da criança, e vão ter um papel fundamental na forma como se percepciona, e confia nas suas capacidade. Ao termos consciência da importância que possuímos no desenvolvimento da auto-estima da criança, importa reflectir sobre o que lhes estamos a transmitir. Tal porque se, predominantemente, a criança receber reflexos positivos com maior frequência, a sua auto-estima tenderá a ser alta. No sentido inverso, se recebe com maior frequência feed-back negativo, tenderá a possuir uma imagem negativa de si própria .
Cabe então aos adultos a tarefa de valorizar o que de bom a criança realiza, as suas qualidade e, mesmo nas actividades em que possuí mais dificuldades, transmitir-lhes a esperança de serem bem sucedidas.
Quando existe uma boa identificação parental, as crianças crescem tendo os pais como modelos a seguir. Porém, pode ser difícil para uma criança acreditar que poderá ser um dia como aquele ser perfeito que o pai e/ou a mãe aparenta ser. É muito salutar que os adultos também admitiam quando cometem erros, e que o façam junto das crianças. Elas também necessitam saber que os adultos não são perfeitos, tal como ela (criança) não o é. Deste modo, os adultos podem ajudar a criança a aprender que errar é natural, todos o fazem, não apenas ela, e que existe sempre a possibilidade de, na próxima vez, procurarem melhorar.
O elogio serve como uma poderosa ferramenta, ao serviço dos pais, no que se refere à auto-estima da criança. O Elogio, atribuído quando a criança tenta realizar algo (elogiar as tentativas, não apenas os sucessos), faz com que ela se sinta importante, valorizada, e capaz de realizar novas conquistas. Além de permitir que a criança acredite que é capaz de realizar algo que o adulto valoriza e respeita, este sentimento de confiança em ser bem sucedida acompanha-a para o resto da vida.
Deste modo, mesmo quando o sucesso não for alcançado, o elogio pela tentativa, associado à esperança que o adulto lhe transmite que da próxima vez poderá ser bem sucedida, permite à criança acreditar em si e nas suas capacidades, ajudando-a a lidar com as frustrações de forma mais eficaz. É importante que as tarefas a que a criança se propõe sejam adequadas à sua faixa etária, para assim ter verdadeiras hipóteses de ser bem sucedida. Assim, deve-se procurar estabelecer metas realistas e adequadas à sua idade, dando à criança oportunidades de desenvolver-se, sem incorrer no erro de protecção em excesso, nem de a pressionar além das suas limitações naturais.
Os adultos podem (e devem) igualmente promover a interacção social em diferentes contextos, e fomentar o questionar e o exame de qualquer problema que seja levantado pela criança. Existe valor em trabalhar com os interesses intelectuais espontâneos da criança e, para o desenvolvimento moral dela, é igualmente valioso lidar com as questões morais que surgem no dia-a-dia. As crianças fazem as perguntas com mais significado que possamos imaginar, resta-nos estar atentos e, com ela, as procurarmos aprofundar. Não com a postura de sabedores da verdade universal, mas ouvindo os pontos de vista das crianças, expondo os nossos, explorando e descobrindo em conjunto.
Ao contrário do que frequentemente acreditamos, é possível envolver a criança na discussão e partilha de questões morais. E é neste ouvir e partilhar de argumentos com outras crianças e adultos que ela experiência desequilíbrios cognitivo, que a levam a colocar em causa os seus conceitos e a conduzir a uma nova reorganização dos mesmos. Este conflito (cognitivo) é fundamental para a reestruturação do raciocínio e para o desenvolvimento mental.
Torna-se necessário realizar um "aviso" sobre os típicos rótulos e etiquetas que costumamos atribuir à criança: são de evitar. Como anteriormente referido, as crianças procuram nos adultos significativos espelhos que lhes ajudem a moldar a sua imagem. Essa imagem convém que seja positiva e, quando não o for, convém que transmita sempre a possibilidade de mudança para melhor. Os rótulos não transmitem a ideia de mudança e, ao invés disso, contribuem para que a criança se percepcione e, por consequência, se comporte de acordo com os rótulos que os adultos lhes transmitem. Se desde uma fase precoce da sua vida a criança começa-se a identificar com apelidos como o de burra, preguiçosa, entre outros, vai crescer a acreditar que o é.
A lembrar:
◦ É importante permitir às crianças a livre expressão dos seus sentimentos, mesmo os negativos. Por vezes, desvalorizamos sentimentos muito fortes das crianças, com expressões como "não se chora", ou "isso não é nada". Se a criança sente, é porque tem razões para isso, e é importante validar esses sentimentos e permitir-lhe que os partilhe connosco.
◦ Nem sempre é possível mas, quando for apropriado, permita que as crianças tomem as suas próprias decisões. Pode-se, por exemplo, pedir que opinem sobre questões como onde ir passear, que actividade realizar, entre outras. Tal faz com que se senta importante, valorizada e respeitada.
◦ Tal como os adultos, as crianças também apreciam (e merecem) que respeitem os seus espaços e limites. Expressões como "com licença" e "obrigado" podem ajudar a que a criança se sinta confiante e respeitada.
◦ Ouvir as crianças. Mesmo nos momentos em que sentimos pressa, é importante parar para ouvir e valorizar o que a criança nos transmite. Quando tal não é possível, é preferível explicar que será melhor falar sobre esse assunto mais tarde. Mas, mal seja possível, aborde novamente a questão junto da criança.
◦ Elogie-as com frequência, mas quando e onde o merecerem. Os elogios são uma óptima ferramenta para a construção da auto-estima, mas só quando atribuídos pelo mérito, e de forma coerente. Mais do que o resultado, reforce o esforço da criança para ser bem sucedida.
◦ É frequente em nós, adultos, esquecermo-nos de que já fomos crianças, e de que a sua forma de entender e percepcionar o mundo é muito diferente da do adulto. Procure empatizar com a criança, e perceber como ela se sente em determinado momento. Deste modo, será para nós mais fácil entender o seu ponto de vista e, assim, lidar com ela.
◦ Partilhe com os seus filhos os seus gostos, o que valoriza e o que ama.
◦ Enquanto modelo para as crianças, transmita e seja entusiasta, positivo e alegre.
◦ Ao reencontrar o seu filho após um dia de trabalho, experimente perguntar pelas coisas boas do seu dia, o que mais gostou, o que valorizou. De seguida, expresse-lhe igualmente o que mais gostou do seu dia.
◦ É sempre positivo interessar-se pelos pequenos êxitos das crianças, e "perder" alguns minutos a elogiar as primeiras tentativas no caminho certo.
◦ O nosso cansaço, muitas vezes resultado de um dia de trabalho, pode potenciar momentos em que "descarregamos" nas crianças de forma descontextualizada e injusta. É necessário avaliarmos o nosso estado e, quando necessário, recorrer ao parceiro para que lide com determinadas situações, resguardando o adulto mais cansado (e a criança).
◦ Esta é uma verdade que deve ser aplicada para todas as crianças mas que, torna-se mais relevante quando se trata de irmãos: o recorrer às comparações para repreender ou fazer a criança ver qual o comportamento desejável não é uma boa estratégia pedagógica. Não é positivo para nenhuma das crianças, e há sempre alguma que fica prejudicada com a situação.
◦ Termina-se com uma proposta: uma vez por dia (no mínimo), elogiar algo bem feito de cada criança, com naturalidade e no momento em que a criança realiza o comportamento alvo do elogio.
Publicada por Psicólogo Bruno Pereira Gomes

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