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O Mundo Das Crianças

Pequeno Blog de Apoio Escolar,E também De Alguma Diversão

O Mundo Das Crianças

Pequeno Blog de Apoio Escolar,E também De Alguma Diversão

28 Jun, 2013

O Camaleão

 

O camaleão é um tipo exótico de lagarto. A pele do bicho é dura e toda enrugada. A cabeça dele é fininha e chata, parece uma folha. Ele tem as costas serrilhadas, com uma linha de espinhos que acompanha a coluna vertebral até o rabo. Sua cauda é comprida e pode ser enrolada para se pendurar nos galhos das árvores. Além disso, os camaleões têm uma boca reta, que faz com que eles tenham cara de bravo.

Mas o mais incrível sobre esses répteis é que eles mudam de cor. De acordo com o lugar em que estão, eles adquirem uma tonalidade diferente. Se é uma floresta, no meio das árvores, eles se tornam esverdeados. Se eles param para descansar em uma rocha, ficam com a mesma cor da pedra. Os camaleões passam por essa variedade cromática (de cor) para se proteger dos predadores (os bichos que gostam de almoçar camaleões).

Mas quando é a vez de ele ir em busca de alimento, o camaleão não deixa por menos. Ele é chegado em comer insetos e, para acompanhar o vôo dos bichinhos, os olhos do camaleão são capazes de mexer um para cada lado. A língua desse animal é uma excelente arma para caçar mosquitos e gafanhotos. É uma linguona comprida e gosmenta, que ele lança para fora da boca para capturar os insetos em pleno vôo.

No Brasil existe uma espécie de camaleão chamada iguana. O nome científico do bicho é Iguana iguana. Tem gente que tem iguana em casa como um animal doméstico, como se fosse um cachorro ou um gato. Os camaleões moram normalmente na África e no sudoeste da Ásia. O nome "camaleão" vem da palavra grega chamailéon, que quer dizer "leão rasteiro".

27 Jun, 2013

Boto Cor-De-Rosa

 

Ao cair da noite na Amazônia, o boto cor-de-rosa deixa os rios e transforma-se em um lindo e sedutor rapaz, que sai em busca de uma garota para namorar. Além de galante e sedutor, o boto dança como ninguém e enfeitiça as meninas indefesas. De madrugada, o namorador volta para o rio, onde se transforma de novo em boto. Essa é uma lenda contada na floresta amazônica para explicar por que tantas meninas têm filhos sem pai: são todos filhos do boto.

Os botos são golfinhos de água doce. Mas apesar de serem parecidos, golfinhos e botos não são iguais. Os golfinhos são acinzentados. Já os botos podem ser pretos, acinzentados ou meio avermelhados, como o boto cor-de-rosa. O bico do boto é mais comprido e possui pêlos na parte de cima.

A principal diferença entre eles é que os golfinhos vivem no mar e os botos, em rios. O boto cor-de-rosa, de nome científico Inia geoffrensis, aparece nos rios da América do Sul, principalmente na Amazônia brasileira e na bacia do rio Orenoco na Venezuela.

Se algum dia você for passear em um rio da Amazônia e ouvir uns gritinhos, preste atenção. Pode ter um boto cor-de-rosa tentando lhe falar alguma coisa...

26 Jun, 2013

Tucano

 

Eles têm olhos azuis, com pupilas negras, e um bico comprido, amarelo e preto. O pescoço normalmente é branco. Os tucanos são aves coloridas e belas. São aves de pose também: têm o peito sempre estufado e um olhar distante. As penas do corpo podem ser de várias cores, dependendo da espécie do tucano e da região em que eles vivem: podem ser penas vermelhas, verdes, azuis e amarelas, sempre misturadas com as penas pretas.

Os tucanos vivem em bandos nas matas brasileiras. Eles são muito comuns na Amazônia e no Pantanal. Algumas espécies aparecem também nas regiões da Mata Atlântica, mais perto do litoral.

Os tucanos não são muito bons de vôo. De galho em galho, eles vão aos pulinhos. Cruzam o ar apenas quando precisam mudar de árvore. A maioria deles é vegetariana, alimenta-se de frutas e sementes. Algumas espécies, porém, também comem pequenos animais, como pássaros e ratos.

Os tucanos fazem ninhos nos ocos das árvores e as fêmeas botam de dois a quatro ovos por vez. Durante 18 dias elas chocam os ovinhos no ninho. Os filhotinhos de tucano nascem sem penas e ficam por um bom tempo no ninho: por 40 dias eles são alimentados pela mamãe tucano.

Existem muitas espécies de tucanos no Brasil. As mais comuns são o tucano-toco (Ramphastos toco), que vive cerca de 15 anos, o tucano-grande de papo branco (Ramphastos tucanus) e o tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), que vive até 40 anos e habita a Mata Atlântica.

25 Jun, 2013

TAMANDUÁ-BANDEIRA

Ele é um mamífero quadrúpede assim como a vaca, o cavalo ou o cachorro. Mas nenhum bicho desse mundo pode ser confundido com um tamanduá: o bico fino e comprido, o corpo peludo e magro e o rabo que parece um espanador de pó fazem do tamanduá um bicho muito diferente.

Mais impressionantes são os hábitos alimentares desse bicho: o tamanduá é um aspirador de formigas. Como não é preciso muito esforço para comer formigas (e também cupins, que eles adoram), os tamanduás são banguelas, não têm nenhum dente na boca comprida e fina. E olhe que não ter dentes é coisa rara entre os mamíferos! Eles quase sempre possuem mandíbulas com duas fileiras de dentes. Para aprisionar os insetos, o tamanduá usa a sua língua fina, comprida e gosmenta.

Trabalho mesmo o tamanduá tem para abrir o formigeiro e o cupinzeiro. Para isso ele usa as garras das patas dianteiras, que normalmente têm três dedos. O esforço vale a pena: eles chegam a comer até 30 mil formigas por dia!

Um tamanduá normalmente mede 1,20 metro de comprimento. A longa cauda pode ter quase o mesmo tamanho do corpo: de 60 a 90 centímetros. Eles vivem nas florestas e no cerrado de toda a América do Sul e são muito comuns no Brasil (tamanduá-açu, tamanduá-grande, tamanduá-cavalo, jurumim, tamanduá-mirim, tamanduá-de-colete, papa-formiga).

Dentre todas as espécies de tamanduás do Brasil, existe uma que está em extinção: o Myrmecophaga tridactyla ou tamanduá-bandeira. As fêmeas desse tamanduá têm um filhotinho por vez, quase sempre na primavera. Por ser muito pequeno e frágil, o filhote é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade. Depois eles crescem, viram exterminadores de formigas e cupins e podem viver por até 25 anos.

 

Se pudéssemos olhar a Terra de cima, veríamos uma grande esfera azul: é porque o mar toma conta de quase todo o planeta.

Os oceanos compõem cerca de 70% da superfície da Terra, e os continentes ocupam o restante. Ou seja: quase 2/3 do planeta são cobertos de água.

Mas a maior parte desse montão de água é imprópria para consumo. Do total, 97% é água do mar, muito salgada para beber e para ser usada em processos industriais; 1,75% está congelada na Antártica, na região do pólo Norte e em outras geleiras; 1,243% fica escondida no interior da Terra. Sobram apenas 0,007% de água boa para ser usada.

O planeta Terra possui mais água do que qualquer outra substância em sua estrutura. A camada externa da Terra é dura e rochosa e tem até 60 quilômetros de espessura. Embaixo dos oceanos essa crosta não é tão grossa, e chega a 8 quilômetros.

A água é também muito importante para a vida dos animais, pois eles dependem dela para a respiração, a digestão e a reprodução, e o mesmo acontece com o homem.

Grande parte do corpo humano é feita de água, assim como em todos os outros seres vivos: é o elemento em maior quantidade nas células e no sangue dos animais e também na seiva das plantas. Sem água, o planeta seria uma imensidão sem vida.

 

Cauda do Dragão
Material necessário 
Nenhum.
Desenvolvimento
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o “dragão” passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças

O feiticeiro e as estátuas
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o “feiticeiro” que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará “enfeitiçado”: imóvel com as pernas afastadas, representando uma “estátua”. Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das “estátuas”, salvando-as do “feitiço”. Depois de algum tempo, o “feiticeiro” deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.

Biscoitinho queimado
Material necessário
Um brinquedo.
Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o “biscoitinho queimado”), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: “Biscoitinho queimado!”, e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do “biscoitinho queimado”, o educador grita seu nome e fala: “Está quente!”. Se estiver longe, ele grita “Está frio!”. Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.

O carteiro
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: “O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!”. Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.

Colher corrente
Material necessário
Colheres de sobremesa e caramelos.
Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.

Boizinho
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o “boizinho”. O “boizinho” deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: “De quem é essa mão?” A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o “boizinho” deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo “boizinho”.

Tesouro perdido
Material necessário
Saquinho com balas.
Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: “Vamos ajudar o pirata trapalhão?”. É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.

A queda do chapéu
Material necessário
Um chapéu.
Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.

Apanhador de batatas
Material
Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.
Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as “batatas”). O educador deve distribuir as “batatas” em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as “batatas” e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de “batatas”.

Patins engraçados
Material necessário
Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.
Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

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